terça-feira, 7 de abril de 2009

Uma questão de opções: optar pelos ricos e poderosos é a política do Governo

Se um Governo, através da da administração fiscal deixa prescrever 3,7 milhões de euros, respeitantes ao ano de 2004, a treze instituições financeiras, as que foram por sorte ou azar "sorteadas" (imagine-se se fossem todas) que eram devidos ao Estado por incorrecções sobre o IVA aplicado ao sector financeiro e o Governo, através do Ministro das Finanças, justifica como uma opção assumida, face aos recursos disponíveis, está tudo dito sobre quais são as opções do Governo: lixar os pobres, os trabalhadores, a classe média, com a redução de direitos, dos salários, do aumento dos preços dos serviços básicos essenciais, dos impostos e de toda uma panóplia de direitos duramente conquistados. Para tudo isto não faltarem recursos e meios. Para quem foge, engana, arranja artifícios para não pagar o que é devido e de direito, falta pessoal com formação adequada na investigação, faltam meios técnicos, falta disponibilidade e vontade. Segundo o Ministro ficamos a saber que se trata de opções. Já desconfiávamos!
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