Há precisamente 4 anos dei entrada neste mundo espantoso da blogosfera. Exactamente no dia do funeral de Álvaro Cunhal. Depois da apresentação este foi o meu primeiro post a sério. Aqui fica como registo:
hoje estou de luto
Hoje é o funeral de um homem bom. Sim, Cunhal era um homem bom. Um homem que dedicou uma vida aos outros. Que abdicou de uma vida própria, para se entregar a causas nobres. Fica a memória e o exemplo. Um dos meus heróis. Hoje, esqueci-me das minhas divergências políticas para lembrar as convergências com os seus ideais, mais profundos.
A propósito da irreprimível pulsão antidemocrática de certas frações do
capital, sempre com eco previsível, Luís Vieira comenta de forma
acutilante: “Se ...










