sábado, 20 de março de 2010

Denunciar e combater o PEC: um imperativo social

As pessoas no fim.

"quem vai sofrer mais com o PEC não são as classes médias, são os mais mais pobres. É dramático, mas o maior contributo para a diminuição da despesa é dado pela redução das transferências do Orçamento do Estado para a segurança social. Ou seja, as políticas que formam a rede de mínimos sociais verão o seu financiamento muito limitado (do complemento solidário para idosos ao subsídio social de desemprego, passando pelo rendimento social de inserção)."

Pedro Adão e Silva - da equipa que redigiu o programa eleitoral do PS


A esquerda censura e ataca o governo no coração da sua política, o PEC e a estratégia social 

"O CDS propôs cortar 130 milhões de euros no Rendimento Social de Inserção, e os 130 milhões foram cortados. O PSD exige manter os 1000 milhões de apoio fiscal ao offshore da Madeira, e têm os 1000 milhões. A direita quer cortar 600 milhões na dotação orçamental para a Segurança Social, e é o que conseguiu. O Governo decide privatizar parte da CGD, a direita apoia. Os CTT, a direita rejubila. A REN, a direita concorda. Os aeroportos, a direita aplaude. Parte da CP, a direita nem se tinha lembrado disso. A energia, a direita faz as contas ao negócio. Mantêm o horário de trabalho a chegar às 60 horas sem pagamento extraordinário, o patronato regista. Reduzem o acesso e o valor do subsídio de desemprego, a ortodoxia liberal está encantada".

Francisco Louçã - Coordenador do Bloco de Esquerda
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